O fim? Não.

Perante a admissão, em entrevista, do primeiro ministro de Portugal que, sem aprovação do novo Programa de Estabilidade e Crescimento, se demitiria existiu algum, se não bastante, rejubilo mais do que compreensível de muitas pessoas, políticas e não só.

Pelo que leio nos comentários e opiniões nos jornais, nas redes sociais e entre amigos, portugal é um país adormecido. Dividido entre um centro-esquerda “socialista”, falso-profeta, mafioso, que se auto-perpetua através do crescimento da burocracia, do caciquismo, do dirigismo, de uma falta de vergonha inacreditável e uma Direita completamente castrada nas suas convicções  que, com uma hipocrisia que vai para alem do nefasto, adoptou as mesmas políticas centristas e deixou-se levar no seu conforto angelical “ético” e “moral”.

Veremos.